O editor acompanha o projeto desde que ele era uma simples idéia nas mãos da Elebras, grupo gaúcho que enfrentou problemas terríveis na Eletrobrás e que acabou por se afastar do empreendimento.

. Em 2008, ao reclamar em termos fortes da procrastinação do projeto por parte da Eletrobrás, ocorrência que prejudicava os interesses do RS, o editor foi processado criminalmente pelo então presidente da estatal federal, o engenheiro gaúcho Valter Cardeal. O presidente contratou uma das maiores bancas do Paraná, a do advogado Antonio Carlos Breda, para meter o editor na cadeia. Depois de acesas discussões em Tramandaí, Porto Alegre, São Paulo, Rio e Brasília, ele perdeu o caso na 9ª. Vara Criminal, por sentença do juiz Carlos Francisco Gross, e depois na 1ª. Câmara Criminal, conforme Acórdão dos desembargadores Marco Antonio de Oliveira, Manoel José Martinez Lucas e José Antonio Hirst Preiss. Na 9ª. Vara, o editor defendeu-se a si mesmo, mas no Tribunal de Justiça contou com a ajuda do advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa, atual candidato ao Senado pelo PTB.